Quando sentires uma tristeza infinda
Em teu frágil coração
De humana criatura,
Pensa em mim
E deixa que eu te leve
Meus doces sonhos
De amor e de ternura.
Quando ouvires
Talvez na voz do vento,
Num sopro, um toque de amargura,
Pensa em mim
E deixa que eu te leve
Pelos meus lábios
Sons de amor e de ternura.
Quando não puderes
Mais ver o sol da Vida,
E em ti sentires
Um misto de ódio e de loucura,
Pensa em mim
E deixa que eu te leve
No meu olhar
A luz de amor e de ternura.
Se tu sentires, um dia,
Estar sozinho,
E que ninguém no mundo te procura,
Pensa em mim
E deixa que eu te leve
Minha presença
De amor e de ternura.
Se tu sentires que tua vida está
vazia
E que dentro de ti cada vitória
Tem o sabor amargo da tortura,
Pensa em mim
E deixa que eu te leve
Meu coração
Com meu amor, minha ternura.
Que lindo poema Lu!! Carregado de carinho, amor e ternura. Gostoso de ler e tem a sonoridade de uma música "leve e doce". Um abraço, querida!
ResponderExcluirA adolescente que ainda mora em mim agradece, Alice Alba.
ExcluirQuanta doçura em seu coração!
ResponderExcluirQue bom que você pense assim, Rachel. Obrigada.
ExcluirParabéns amiga!
ResponderExcluirObrigada, Dalva, pela leitura.
ExcluirFelizes daqueles que conseguem guardar em cada ruga, em cada marca de vivência, poesias de tempos de meninice, manter aurea e alma de criança, esperança e alegria da adolescência...
ResponderExcluirLiz Rabello, tenho certeza que em você mora uma menina feliz e alegre. Obrigada pela leitura e comentário.
ResponderExcluirQue coisa linda....
ResponderExcluirObrigada, Carla.
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