Além da janela o vento
assobiava
Folhas secas rodopiavam pela
rua
A borrasca que já se
anunciava
Punha no céu clarões, cobria
a lua.
De puro medo, o coração se
confrangia
Ao perceber em revolta a
Natureza
E ao buscar escapar à agonia
Do medo, refugiou-se na
beleza
Dos raios coruscantes,
luminosos.
Riscando o céu, fugazes e
velozes
E em seu brilho, solenes,
majestosos
Deixando um rastro de luz em
sua trilha.
Profundas, tonitruantes vozes,
Grandiloqüente espetáculo,
maravilha!
Que medo! rsrsrsrsrs Brincadeirinha... Está lindo!
ResponderExcluir