De entre as
brumas
jovens e
claras
da manhã
risonha
surge o sol
e alguém que
sonha.
Nas espumas
brancas e imensas
se esconde o
sol
e novamente,
os olhos se
fechando,
há alguém
contente
por estar
sonhando.
São Paulo, 18/05/1963.
Por aqui nessa manhã, alguém contente por estar lhe lendo.
ResponderExcluirMarília, contente fiquei eu comsua leitura.
ExcluirQue delícia de poema, Lu!
ResponderExcluirAna, que prazer a sua visita!
Excluir