Aos quatro ou cinco anos, eu era uma garotinha que já gostava de fazer versos. Parece que eu encerrava as minhas “apresentações” sempre com a mesma frase: bonecas no meu coração. Tudo a ver com a minha paixão do momento... Ao longo de minha vida ouvi meu pai repetir esta estória. Aliás, sempre com muita alegria e orgulho da “precocidade” da primogênita. Por isso, o título do blog é uma homenagem a meu pai, Humberto Narbot.
Ficamos mesmo tontos com essas voltas, que às vezes, não tem volta...
ResponderExcluirAna, acho que é por isso que tenho tanto problema com labirintite: são as voltas da vida que me tonteiam.
ExcluirVivemos sacudidos e tudo se transforma em experiências.
ResponderExcluirMarília, o bom é quando as sacudidelas se transforman em inspiração!
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