Aos quatro ou cinco anos, eu era uma garotinha que já gostava de fazer versos. Parece que eu encerrava as minhas “apresentações” sempre com a mesma frase: bonecas no meu coração. Tudo a ver com a minha paixão do momento... Ao longo de minha vida ouvi meu pai repetir esta estória. Aliás, sempre com muita alegria e orgulho da “precocidade” da primogênita. Por isso, o título do blog é uma homenagem a meu pai, Humberto Narbot.
Desde mocinha sempre achei que a LUA era vaidosa: só saía à noite para o Sol não mostrar as imperfeições que tinha (as crateras... rs, que para mim, era cravos e espinhas! rsrsrs). E agora você expõe esse poema! Tocou meu coração e voltei a ser aquela adolescente sonhadora! Você é demais, menina!
Desde mocinha sempre achei que a LUA era vaidosa: só saía à noite para o Sol não mostrar as imperfeições que tinha (as crateras... rs, que para mim, era cravos e espinhas! rsrsrs). E agora você expõe esse poema! Tocou meu coração e voltei a ser aquela adolescente sonhadora! Você é demais, menina!
ResponderExcluirObrigada, Rachel, pela gentileza das palavras.
ExcluirA lua vista e "sentida" pelo olhar de uma poetisa apaixonada pela vida... Que mais desejar? É só ler e se embriagar.
ResponderExcluirVocê sempre gentil, Liz.
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