Aos quatro ou cinco anos, eu era uma garotinha que já gostava de fazer versos. Parece que eu encerrava as minhas “apresentações” sempre com a mesma frase: bonecas no meu coração. Tudo a ver com a minha paixão do momento... Ao longo de minha vida ouvi meu pai repetir esta estória. Aliás, sempre com muita alegria e orgulho da “precocidade” da primogênita. Por isso, o título do blog é uma homenagem a meu pai, Humberto Narbot.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022
Trova
Nesta teia que teceu,
descuidada enredei-me.
Que faço agora, amor meu?
Diga-me, porque eu não sei.
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