Aos quatro ou cinco anos, eu era uma garotinha que já gostava de fazer versos. Parece que eu encerrava as minhas “apresentações” sempre com a mesma frase: bonecas no meu coração. Tudo a ver com a minha paixão do momento... Ao longo de minha vida ouvi meu pai repetir esta estória. Aliás, sempre com muita alegria e orgulho da “precocidade” da primogênita. Por isso, o título do blog é uma homenagem a meu pai, Humberto Narbot.
domingo, 11 de setembro de 2016
COTIDIANO
O cotidiano
que se tece sobre nós
mais vezes é mortalha
outras poucas véu delicado.
E caminhamos
- queiramos ou não -
entre a cruz e a espada,
mal sustentados
por ralo fio de esperança.
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